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LUIZ ANTONIO MELLO FOI HOMENAGEADO EM VIDA
Escrito em 30 de abril de 2025 por Marcelo Delfino para o X.
Eu posso dizer que fiz amizade com Luiz Antonio Mello. Perdi a quantidade de eventos em que o encontrei, quase todos de alguma forma relacionados à história da Fluminense FM.
A Maldita pode ter acabado, mas LAM teve reconhecimento em vida. Teve teses de mestrado e doutorado sobre a rádio, o livro de Maria Estrella, o projeto Maldita 3.0, o livro de fotos do Maldita 3.0, exposições no Rio e em Niterói, o documentário A Maldita e a cinebiografia Aumenta Que É Rock 'N Roll, rodada antes da pandemia de Covid-19 da qual o próprio filme e o LAM sobreviveram. E ele foi no lançamento disso tudo que citei.
Em seu trabalho arrojado na Maldita, Luiz Antonio Mello peitou até a Censura, que proibiu todas as emissoras do Brasil de divulgarem qualquer notícia sobre a votação da Emenda Dante de Oliveira no Congresso Nacional. Luiz Antonio botou correspondentes e amigos da Fluminense FM no ar diretamente de Brasília para contar tudo. O próprio Alberto Torres (o concessionário da rádio) estava ciente dessa operação e autorizou tudo, acreditando que ninguém puniria a rádio. E de fato a rádio não foi punida.
O documentário A Maldita sendo exibido no telão da Exposição Maldita 3.0, em trecho com Luiz Antonio Mello
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